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Morre a pedagoga Dorina Nowill
A pedagoga Dorina Nowill, 91 anos, morreu no domingo, vítima de uma parada cardíaca. Criadora da Fundação para o Livro do Cego no Brasil, mais tarde transformada na Fundação Dorina Nowill, ela estava internada há 15 dias por causa de uma infecção.
Dorina ficou cega aos 17 anos, em decorrência de uma infecção ocular. Ela foi uma das pioneiras no Brasil na luta pela divulgação do livro em Braille e pela inclusão dos deficientes visuais na educação formal.
O velório acontece na sede na fundação, na Vila Clementino, em São Paulo. O enterro será hoje, no cemitério da Consolação. Dorina deixa cinco filhos, 12 netos e três bisnetos.
“Aquele que sabe aceitar se torna uma fortaleza. Ninguém o vence”.
Dorina de Gouvêa Nowill
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"O crescimento intelectual e moral não é menos indispensável que a melhora material. Saber é um viático; pensar é a primeira necessidade; a verdade é tão alimentar como o fermento. Uma razão jejuna de ciência e de sabedoria fenece. Lastimamos, como se fossem estômagos os espíritos que não comem. Se existe alguma coisa mais pungente que um corpo agonizante pela falta de pão, é uma alma que morre de fome de luz" (Victor-Marie Hugo) Seuls les idiots ne changent pas d'avis.
"Não há bons ou maus combates, existe somente o horror ao sofrimento aplicado aos mais fracos, que não podem se defender."
(Brigitte Bardot)
(Brigitte Bardot)